Unidad documental simple BR TJTO CP SJP - Alforria do escravo Euzebio

Open original Objeto digital

Área de identidad

Código de referencia

BR BR TOTJ BR TJTO-BR TJTO CP-01-BR TJTO CP-BR TJTO CP SJP

Título

Alforria do escravo Euzebio

Fecha(s)

  • 18820621 (Creación)

Nivel de descripción

Unidad documental simple

Volumen y soporte

Área de contexto

Nombre del productor

(Instalado em 06/01/1989)

Historia administrativa

Ao ser desmembrado de Goiás, o Tocantins recebeu como herança um território de 286.966 km2, aproximadamente 1.100.000 habitantes, 80 municípios e 20 Comarcas. Apenas cinco juízes optaram por atuar na recém-criada Unidade da Federação. Eles se concentravam em um raio de aproximadamente 150 quilômetros de Miracema, a Capital provisória.

No dia da instalação do Estado (1º de janeiro de 1989) ampliou-se o número de comarcas, desenhando-se o seguinte quadro: foram criadas nove de Primeira Entrância, elevadas duas à Segunda e uma à Terceira, totalizando 29 Comarcas (17 de Primeira Entrância, 8 de Segunda Entrância e 4 de Terceira Entrância). Posteriormente, no mês de agosto de 1989, foram criadas mais três comarcas, totalizando 32, número que subiu para 42.

A Constituição Federal estabelecia, no seu art. 235, que o Tribunal de Justiça seria integrado por sete desembargadores, sendo cinco dentre magistrados, com mais de trinta e cinco anos de idade, em exercício no novo Estado ou em Goiás, e dois dentre promotores de Justiça e advogados.

Instalado no dia seis de janeiro de 1989, o Tribunal de Justiça, como era de se esperar em uma capital improvisada, não dispunha de imóvel próprio e adequado. Teve, então, que se instalar no Fórum de Miracema, que se mudou para os fundos de uma casa residencial.

Composto o Tribunal de Justiça, a Corte ficou assim distribuída:

Presidente, Desembargador Osmar José da Silva;

Vice-Presidente, Desembargador José Liberato Costa Póvoa;

Corregedor-Geral de Justiça, Desembargador Antônio Félix Gonçalves;

Presidente da Câmara Cível, Desembargador João Alves da Costa;

Presidente da Câmara Criminal, Desembargador Amado Cilton Rosa;

Presidente do Tribunal Regional Eleitoral, Desembargador José Maria das Neves;

Vice-Presidente, Desembargador Carlos Luiz de Souza.

Quando Palmas se tornou a Capital definitiva do Estado, em 1º de janeiro de 1990, a primeira sede do Tribunal de Justiça ocupou um barracão de compensado de madeira. Depois, ele passou a dividir um prédio, na Esplanada das Secretarias, com o Tribunal de Contas e o Ministério Público.

Em 1º de fevereiro de 1995, foi inaugurada e instalada a sede definitiva do Tribunal de Justiça, que recebeu o nome de Palácio Rio Tocantins, sob a presidência do desembargador José Maria das Neves, sendo Vice-Presidente o desembargador Antônio Félix Gonçalves, e Corregedor-Geral de Justiça, desembargador João Alves da Costa.

Hoje, a Corte é composta por 12 desembargadores, sendo nove da Magistratura, dois do Ministério Público e um da Advocacia.

Veja a composição atual do Tribunal de Justiça do Tocantins (biênio 2023-2025):

Desa. Etelvina Maria Sampaio - Presidente
Desa. Ângela M. Ribeiro Prudente - Vice-Presidente
Desa. Maysa Vendramini Rosal - Corregedora-geral da Justiça
Desa. Jacqueline Adorno - Vice-Corregedora-geral da Justiça
Des. Marco Villas Boas - Diretor geral da Escola Superior da Magistratura (Esmat)
Desa. Ângela Issa Haonat - Diretora Adjunta da Escola Superior da Magistratura (Esmat)
Des. Helvécio de Brito Maia Neto - Ouvidor Judiciário
Des. Adolfo Amaro Mendes - Ouvidor Judiciário substituto
Des. João Rigo Guimarães
Des. Pedro Nelson Coutinho
Des. Eurípedes do Carmo Lamounier
Des. Ronaldo Eurípedes

Historia archivística

A proprietária do escravizado Euzébio, solicita o arbitramento do valor a ser pago pela alforria do escravo de sua propriedade

Origen del ingreso o transferencia

Área de contenido y estructura

Alcance y contenido

Valorización, destrucción y programación

Acumulaciones

Sistema de arreglo

Área de condiciones de acceso y uso

Condiciones de acceso

Condiciones

Idioma del material

    Escritura del material

      Notas sobre las lenguas y escrituras

      Características físicas y requisitos técnicos

      Instrumentos de descripción

      Área de materiales relacionados

      Existencia y localización de originales

      Existencia y localización de copias

      Unidades de descripción relacionadas

      Descripciones relacionadas

      Área de notas

      Identificador/es alternativo(os)

      Puntos de acceso

      Puntos de acceso por materia

      Puntos de acceso por lugar

      Puntos de acceso por autoridad

      Tipo de puntos de acceso

      Área de control de la descripción

      Identificador de la descripción

      Identificador de la institución

      Reglas y/o convenciones usadas

      Estado de elaboración

      Nivel de detalle

      Fechas de creación revisión eliminación

      Idioma(s)

        Escritura(s)

          Fuentes

          Objeto digital (Ejemplar original), área de permisos

          Objeto digital (Referencia), área de permisos

          Objeto digital (Miniatura), área de permisos

          Área de Ingreso